domingo, 22 de agosto de 2010

Cérebro Cuide dele ! Esclerose Multipla - Parkinson - Alzheimer - zinco,selênio, ferro e fósforo - Vit.aminas E,D, C,B - Bioflavonóides - Colina - Omega 3 - Carboidratos

















Alguns nutrientes, como a fisetina e os nitratos, são importantes para a manutenção da saúde do cérebro, como:

-Zinco, Selênio, Ferro e Fósforo: sais minerais que participam de inúmeras trocas elétricas e mantêm o cérebro acordado e ativo (elétrico). Presente em todas as sementes e grãos, em raízes e nas folhas verde escuro, iogurtes.

-Vitamina E: poderosa ação antioxidante. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.

-Vitamina C: famosa ação antioxidante. Presente nas sementes frescas e cruas que foram pré-geminadas, assim como na maioria das frutas.

-Vitaminas do complexo B: regulam a transmissão de informações (as sinapses) entre os neurônios, presente nas sementes e nas fibras dos alimentos integrais e proteínas.

- Bioflavonoides: são polifenois com forte ação antioxidante. Além das sementes, são encontrados também no limão, frutas cítricas, uva e nas folhas verde escuro.

-Colina: participa da construção da membrana de novas células cerebrais e na reparação daquelas já lesadas. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.

-Ômega-3: funciona como um anti-inflamatório poderoso, evitando a morte dos neurônios. Existem somente três fontes: os peixes de águas frias e profundas e as sementes de linhaça e prímula.

-Carboidratos: a glicose é a energia exclusiva do cérebro. Por isso, ficar muito tempo sem comer carboidratos diminui a atividade mental. Carboidratos complexos (pão, batata, grãos) são absorvidos mais lentamente, fornecendo energia de forma regular. Já o açúcar dos doces é absorvido tão rapidamente que é armazenado como gordura, sem fornecer energia de modo constante.

Vitamina D dá mais agilidade mental - O nutriente está associado à áreas do cérebro envolvida com funções cognitivas.
Proteja seu cérebro
Consumir suco de beterraba diariamente pode aumentar o fluxo de sangue no cérebro em pessoas na terceira idade, e assim proteger os indivíduos de desenvolver casos sérios de demência, diz um estudo feito pela Wake Forest University, nos Estados Unidos. Os autores da pesquisa dizem que esse pode ser um ótimo método para combater esta doença que atinge aproximadamente 35 milhões de pessoas no mundo.


No estudo, publicado no jornal especializado Oxide: Biology and Chemistry, os cientistas acrescentaram durante quatro dias, suco de beterraba, que é rico em nitratos, na dieta de 140 pessoas com mais de 70 anos e que sofriam com demência. Durante a pesquisa, os participantes recebiam refeições ricas em nitratos, que incluía um copo de aproximadamente meio litro de suco do vegetal. Depois de cada uma das refeições, os idosos passavam por exames de sangue e uma série de outros testes para medir o funcionamento do sistema circulatório.
Os autores da pesquisa descobriram que depois de ingerir uma dieta rica em nitratos, as pessoas na terceira idade tinham uma maior circulação de sangue no cérebro, o que facilita o transporte de oxigênio para os lóbulos frontais. Essa área está associada com a degeneração que leva a demência e a outros problemas cognitivos, e sua melhor oxigenação pode prevenir essas complicações e diminuir o ritmo de sua evolução.


Consumir altas concentrações de nitratos, contidos na beterraba, assim como no aipo, repolho, espinafre e alface, ajuda a dilatar os vasos sanguíneos e a aumentar o fluxo de sangue nos lugares que precisam de oxigênio. A beterraba se destaca porque além dilatar as artérias também combate a pressão alta e diminui o risco de derrames, complicações mais comuns na terceira idade.


Além dos nitratos contidos na beterraba, existe uma série de nutrientes que ajudam a proteger o cérebro. Segundo um estudo feito pelo Instituto Salk, na Califórnia (EUA), a fisetina que se encontra no morango, pêssego, uva, kiwi, tomate, maçã e também na cebola e espinafre é uma substância fundamental para manter a memória jovem, porque estimula a formação de novas conexões entre os neurônios. 


http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/12280-Beber-suco-de-beterraba-ajuda-a-proteger-o-cerebro.htm


Pesquisadores do Agricultural Research Service (ARS) dos Estados Unidos encontraram ligação entre a vitamina D e a função cognitiva. O estudo, que foi apoiado pelo National Institutes of Health e liderado pelo epidemiologista Katherine Tucker, envolveu mais de 1.000 idosos que recebiam cuidado médicos em casa. Os pesquisadores avaliaram a associação entre níveis de vitamina D no sangue e testes neuropsicológicos. Idosos que recebem cuidados em casa têm um maior risco de não absorver vitamina D suficiente devido à exposição solar limitada e outros fatores.


A luz solar é importante para sintetizar a vitamina. A função cognitiva é medida pelo nível em que o cérebro é capaz de gerenciar e utilizar informações disponíveis para as atividades da vida diária. A doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência relacionada à idade, afeta cerca de 47% adultos com 85 anos ou mais nos Estados Unidos. Por isso é fundamental Identificar os fatores nutricionais que diminuem a disfunção cognitiva e ajudar a preservar a vida independente, pois isso proporciona benefícios econômicos e de saúde pública, de acordo com os autores.


A absorção metabólica da vitamina D foi encontrada no hipocampo e no cerebelo - áreas do cérebro envolvidas nas funções de planejamento, processamento e formação de novas memórias. Isso sugere que a vitamina D pode estar envolvida nos processos cognitivos.


Os participantes, com idades de 65 a 99 anos, foram agrupados pela quantidade de vitamina D, que foi classificada como deficiente, insuficiente ou suficiente. Apenas 35% tinham níveis suficientes de vitamina D no sangue. Eles tiveram um melhor desempenho nos testes cognitivos em comparação com os das categorias deficiente e insuficiente, em particular as medidas de "desempenho executivo", como a flexibilidade cognitiva, a complexidade da percepção e raciocínio.


As associações persistiram após tomar em consideração outras variáveis que podem afetar o desempenho cognitivo. Outro estudo, feito por pesquisadores americanos, relacionou o Mal de Parkinson com a deficiência de vitamina D. A pesquisa publicada na revista especializada Archives of Neurology, porém, não concluiu se os baixos níveis da vitamina são a causa ou a consequência da doença.


Os estudiosos da Universidade Emory examinaram os níveis de vitamina D em 100 pessoas com Parkinson, 100 com Mal de Alzheimer e 100 idosos saudáveis. Os resultados apontaram que 55% dos pacientes com Parkinson apresentavam níveis insuficientes da vitamina, em comparação com 41% dos indivíduos que sofrem de Alzheimer e 36% dos idosos saudáveis. "A vitamina D pode ser encontrada no leite, no salmão, sardinha, óleo de fígado de peixe, cogumelo, ovos e alguns cereais que são fortificados com essa vitamina", explica a nutricionista Cristiane Mara Cedro.


Um estudo realizado pelo Salk Institute for Biological Studies, na Califórnia, constatou que a fisetina, flavonoide presente nas frutas vermelhas, em especial no morango, estimula área do cérebro responsável pela memória de longo prazo e o protege de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer e a esclerose múltipla.


Segundo os pesquisadores, a fisetina induz a maturação das células neurais, evitando que elas morram e auxiliando a fixação de novas conexões entre elas. Com isso, a atividade cerebral não é afetada pela morte natural de células nervosas e a memória é estimulada com maior eficiência.

Memória em dia: alimentos que estimulam o cérebro

A fisetina é uma substância que se encontra no morango, pêssego, uva, kiwi, tomate, maçã e também na cebola e espinafre. Segundo o Instituto Salk, na Califórnia (EUA), essa substância vem sendo considerada fundamental para manter a memória jovem, porque sua função é estimular a formação de novas conexões entre os neurônios (ramificações) e fortalecê-las. Os alimentos deste grupo contêm substâncias que facilitam a comunicação entre os neurônios, aumentando também a capacidade de pensar, se concentrar, aprender e memorizar. Confira abaixo alguns nutrientes e minerais amigos do cérebro:


- Zinco, Selênio, Ferro e Fósforo: Sais minerais que participam de inúmeras trocas elétricas e mantêm o cérebro acordado e ativo (elétrico). Presente em todas as sementes e grãos, em raízes e nas folhas verde escuro, iogurtes.


- Vitamina E: Poderosa ação antioxidante. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.


- Vitamina C: Famosa ação antioxidante. Presente nas sementes frescas e cruas que foram pré-geminadas, assim como na maioria das frutas.


- Vitaminas do complexo B: Regulam a transmissão de informações (as sinapses) entre os neurônios, presente nas sementes e nas fibras dos alimentos integrais e proteínas.


- Bioflavonoides: São polifenois com forte ação antioxidante. Além das sementes, são encontrados também no limão, frutas cítricas, uva e nas folhas verde escuro.


- Colina: Participa da construção da membrana de novas células cerebrais e na reparação daquelas já lesadas. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.


- Acetil-colina: Um neurotransmissor, fundamental para as funções de memorização no hipocampo. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.


- Fitosterois: Estimulante poderoso do sistema de defesa do organismo, reduzindo proliferação de células tumorais, infecções e inflamações. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.


- Fosfolipídeos (entre eles a Lecitina): Funcionam como um detergente, desengordurando  por onde passa. Além disso, participam na recuperação das estruturas do sistema nervoso e da memória. Presente em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio.



- Ômega-3: Funciona como um antiinflamatório poderoso, evitando a morte dos neurônios. Existem somente três fontes: os peixes de águas frias e profundas e as sementes de linhaça e prímula.


- Carboidratos: A glicose é a energia exclusiva do cérebro. Por isso, ficar muito tempo sem comer carboidratos diminui a atividade mental. Carboidratos complexos (pão, batata, grãos) são absorvidos mais lentamente, fornecendo energia de forma regular. Já o açúcar dos doces é absorvido tão rapidamente que é armazenado como gordura, sem fornecer energia de modo constante.


- Cafeína: É um potente estimulante do sistema nervoso central. Tem efeitos positivos, como aumento da disposição física e diminuição do sono. Em excesso, causa danos à memória. Café e chá verde.


- Triptofano: Aminoácido que atua no sono e na performance cerebral. Pode ser encontrado no leite, queijo branco, nas carnes magras e nozes.


Daniela Cyrulin
Especialidade: Nutrição