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ELETROTERAPIA
A Eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas dentro da terapêutica.
DESCOBRIU-SE QUE QUANTIDADES MUITO PEQUENAS DE ELETRICIDADE Atuação do Zapper ESTÃO ALÉM DO NÍVEL DE TOLERÂNCIA DE FORMAS DE VIDAS PATOGÊNICAS. E PROVARAM PODER MATAR OU DESVITALIZAR HIV, HERPES E CAUSADORES DE TUBERCULOSE, HEPATITE, GRIPES, RESFRIADOS, BEM COMO OUTROS VÍRUS, FUNGOS, PARASITAS E BACTÉRIAS DO SANGUE E OUTROS FLUIDOS DO CORPO HUMANO.
MÉDICOS DO ALBERT EINSTEIN COLLEGE OF MEDICINE PROVARAM QUE DIMINUTAS CORRENTES ELÉTRICAS TORNAM SEM EFICÁCIA QUALQUER BACTÉRIA, FUNGO, VÍRUS OU PARASITA, SEM CAUSAR DANOS AO SANGUE OU FLUIDOS DO CORPO.
ESSES MÉDICOS INFORMAM QUE A QUANTIDADE DE ELETRICIDADE USADA NÃO PASSA NÃO PASSA DE DOIS MILÉSIMOS DE UM AMPÈRE (QUE SE REDUZEM A UNS CEM MICROAMPÈRES ATÉ ATINGIR A CORRENTE SANGÜÍNEA).
PESQUISADORES E CIENTISTAS INDEPENDENTES JÁ CONSEGUIRAM PROVAR QUE TÉCNICAS ELETROMÉDICAS "IN VIVO" NÃO SÃO APENAS SEGURAS PARA SERES HUMANOS, COMO TAMBÉM FUNCIONAM BASTANTE BEM EM INFECÇÕES SISTÊMICAS, SEM IMPLANTES CIRÚRGICOS INVASIVOS OU ELEVADOS CUSTOS HOSPITALARES.
A corrente elétrica como recurso terapêutico
O primeiro uso da eletricidade como recurso terapêutico foi relatado no ano 46 a.C., sendo que peixes elétricos eram utilizados para o alívio dos sintomas dolorosos. Em 1745 foram relatadas aplicações médicas da eletroterapia através de geradores eletrostáticos e no final do século XIX o precursor da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) foi desenvolvido. Desde então,o uso da corrente elétrica vem sendo aperfeiçoado e modificado de acordo com a evolução científica (KAPLAN et al., 1997; WALSH e MCADAMS, 1997).
A eletroterapia consiste na utilização de corrente elétrica com finalidades terapêuticas. É um método eficiente, não farmacológico e não invasivo utilizado no alívio da dor (KAPLAN et al., 1997; CARVALHO, 1999).
A eletroestimulação promove analgesia pelo efeito contra-irritativo que resulta na ativação do sistema supressor da dor (CARVALHO, 1999) e produz uma sensação que interfere na sua percepção. Esse efeito pode persistir por períodos longos, determinando o desaparecimento completo da dor (SHAFER e KITAY, 1988;DULEBA et al., 1996).
Os sinais elétricos propagam-se pelas comunicações rápidas e complexas do sistema nervoso, onde a chegada de estímulos sensoriais, a integração neural e as respostas motoras são mediadas pelos mesmos. Este fenômeno natural reforça o uso da corrente elétrica (eletroestimulação) com finalidade terapêutica.
A dor é uma experiência baseada em complexas relações entre processos físicos e psicológicos e a eletroestimulação é capaz de controlá-la, alterando a capacidade de percepção do impulso nociceptivo (SELKOWITZ, 1999).libdigi.unicamp.br/document
Células aglomeradas e aos poucos numa sessão de Zapper se desaglomerando
O AMOR É A MAIOR FERRAMENTA DE QUE DISPOMOS
LUZ e PAZ
Helô